

Ideal para quem busca uma pele mais firme e sem flacidez, o Bioestimuador de Colágeno é hoje o que há de melhor no mercado.
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BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO
A partir dos 25 anos diminuímos nossa produção de colágeno. A partir dos 30 anos já não produzimos mais, com perda aproximada de 1% ao ano. Isto acarreta em piora na qualidade da pele e aumento da flacidez.
Bioestimuladores são substâncias que atuam diretamente no fibroblasto, que é a célula responsável por produzir colágeno. Fazem com que a célula volte a ativar sua produção de colágeno natural. Não causam nenhum tipo de reação alérgica.
Tipos de bioestimuladores e marcas comerciais:
• Hidroxiapatita de Cálcio – Radiesse
• Ácido Poli-l-lático – Sculptra
• Policaprolactona – Elansé
O objetivo principal destes produtos não é o preenchimento, mas sim a bioestimulação do colágeno. O Radiesse e o Elansé também podem ter efeito preenchedor dependendo da sua forma de utilização.
Resultados: mais colágeno, promove a restruturação dérmica, espessura, tonacidade, elasticidade, pele mais firme, menos flácida.
Quantas sessões preciso fazer?
Uma a três sessões com intervalos de 30-40 dias, com manutenções a cada 18-24 meses. Dependendo do grau de flacidez o número de sessões será definido. Peles mais jovens geralmente uma sessão já traz uma melhora e serve como prevenção. Peles mais maduras geralmente necessitam de mais sessões e de tratamentos combinados.
Onde o Bioestimulador pode ser aplicado?
Na odontologia: rosto e pescoço.
Como é a aplicação?
É aplicado com cânulas, sem agulhas, sem dor. Misturamos o produto com anestésico local proporcionando maior conforto.
Quais os resultados do tratamento com Bioestimuladores?
O resultado começa a ser perceptível 3 meses após a primeira aplicação.
Reduz as rugas e marcas de expressão e melhora a flacidez das regiões onde foi aplicado e também auxiliam na recuperação sutil do volume facial.
Seus efeitos são graduais e duradouros.
Duração?
Duração média de 18-24 meses
Contra indicações
– inflamação ou infecção local ativa;
– áreas de musculatura hiperdinâmica;
– doenças autoimunes;
– material definitivo injetado previamente;

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